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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ψ Contos Hot's Ψ




A tribo


A tribo toda passava por lá, me olhando, eles eram um tipo meio africanos, com traços largos, pele escura e eu devia causar mesmo curiosidade entre eles, eu contrastava com as mulheres daquele lugar, todas bem morenas, com os seios caídos, segurando seus filhos, meio deformadas de corpo e feias de rosto, algumas percebi nem tinham todos os dentes. Eu sou loirinha, a pele bem clarinha, os cabelos lisos, dourados, até a cintura, os meus peitos durinhos, apontados para cima, no frescor dos meus 19 anos, coxas grossas, cintura marcada e uma bundinha bem durinha e arrebitada. Eu percebia que os homens passavam me olhando com desejo e as mulheres numa atitude meio infantil, dando risinhos... Fiquei lá, praticamente o dia todo, até que no final da tarde eu percebi que preparavam uma grande fogueira no meio da tribo e duas mulheres vieram me buscar para cuidar de mim. Elas me deram um tipo de chá, uma beberagem de ervas, que foi me deixando mole e submissa, me sentia estranha, sem vontade de fugir ou esboçar reação... Elas me levaram para uma das cabanas onde havia uma grande tina de água quente e aromática, então me banharam e aquelas ervas do chá e o aroma das ervas na água foram me deixando muito estranha e diferente, comecei me sentir excitada, com vontade de homem, pensando em coisas que eu nunca havia pensado... Depois de me banharem, me colocaram uma veste fina, que mal escondia meus peitos durinhos e acesos e foram me levando pra outra cabana. Quando saímos, já era noite, e a fogueira tinha sido acesa. Ouvi o bater dos tambores, como um ritual, havia dança e quando passei pelo meio da aldeia, ouvi uns gritos como de guerra e os tambores bateram mais forte eu não entendia direito...As índias me fizeram entrar numa outra cabana de sapê e lá um homem me esperava, sentado.

Ele era muito forte e pelo seu jeito achei que devia ser o chefe da tribo. Quando ficamos sozinhos ele se levantou e percei que ele estava nu e seu membro, duro e enorme, todo em riste. Ele me media de cima em baixo e eu não conseguia esboçar qualqur reação, apesar de me sentir meio constrangida com aquele olhar de desejo que ele me dava. Então, ele veio pra cima de mim, e eu instintivamente recuei para a parede da cabana, foi o máximo que consegui, logo me deixei levar por aqueles lábios grossos, me beijando, engolindo minha língua, invadindo minha boca. Ele me apertava contra a parede e como a cabana era de sapê eu percebi que estávamos sendo observados pelo lado de fora, era possível ouvir respiração forte dos homens e os risinhos das mulheres. Ele me beijava sem parar, descendo para o pescoço, me apalpando os peitos, a cintura, a bunda e de repente arrancou aquela minha veste fina, me deixando nua. O membro dele batia na minha barriga, eu nunca havia visto algo assim e não sei explicar como, fui me abaixando, ajoelhando na frente dele e olhando com cara de menina levada, dei uma lambida naquele pau como quem lambe um gostoso sorvete. Ele não resistiu, me puxou pelos cabelos, enfiando todo na minha boca que quase não conseguia engolir aquilo tudo. Fui mamando aquele pau, fazendo o homem cerrar os olhos e gemer alto. Eu tb ouvia os atabaques que vinham de fora da cabana e as pessoas que estavam nos assistindo, tudo isso me deixava mais louca. Mamei gostoso aquele cacete, num vai e vem no início devagar e depois mais rápido, então ele me pegou no colo, com minhas pernas na em volta da sua cintura e tentou deslizar o pau para dentro de mim, mas eu era muito apertada pra ele e ele não conseguiu me penetrar. Me colocou deitada no chão, numa espécie de esteira e abrindo bem minhas pernas começou a me chupar

Tive um estremecimento ao sentir aquela língua quente me chupando guloso, eu logo comecei a me contorcer toda, gemendo e fui ficando molhadinha. Quando ele vi que não teria mais resistência, me colocou de novo enlaçada na sua cintura e entrou com tudo na minha bocetinha. Ardeu porque senti que ele me alargou, mas eu estava louca de tesão e logo comecei a cavalgar aquele membro. Eu parecia uma potra selvagem cavalgando aquele macho, meu quadril se mexia engolindo aquela tora, eu jogava minha cabeça pra trás e acelerava os movimentos, sentia que meus cabelos batiam nas mãos dele que me seguravam pela bunda. Meu corpo todo tremia, eu olhava de vez em quando aquele homem, ele suava, os olhos semi cerrados, gemendo alto, de vez em quando ele olhava os meus movimentos no seu pau e gemia mais alto ainda, eu vi que ele já não estava aguentando, então numa atitude rápida, ele me levou até uma mesa que havia na cabana e me deitando em cima dela, estocou forte, jorrando seu sêmem quente, mais uma estocada funda e novo jato de sêmem foi jorrado, mais uma estocada e mais gozo... ao todo foram 05, eu estava toda melada, com aquela porra toda escorrendo pelas minhas pernas que estavam bambas... Então ele se descolou de mim, me deixando na mesa, meio que desfalecida, e foi se sentar na mesma posição em que estava quando fui levada até ele. Foi quando dois homens entraram na cabana. Eles tb estavam nus e como pau em riste e vinham se masturbando. Deviam ter visto tudo o que se passara e queriam a parte deles. Sem que eu reagisse, eles me colocaram no chão, de quatro, e um deles me deu o membro na boca pra chupar enquanto o outro logo entrou na minha xaninha por trás.. Eu rapidamente estava rebolando, de novo, totalmente louca por aqueles machos e sentindo um prazer como nunca havia sentido.

Os homens arfavam e tb estavam loucos de tesão. O que estava me enrabando era um pouco estúpido, me puxava os cabelos, socava com força, fazendo sentir as bolas baterem na minha bundinha. Ele logo acelerou e vendo que ia gozar, me puxou e eu tive que soltar o membro que estava na minha boca, e o homem da minha frente começou a bater uma punheta enquanto o outro enterrava com força, acelerando os movimentos, até jorrar sua porra dentro de mim. Nessa hora o homem da frente tb gozou, espirrando em cima de mim, que com a língua pra fora queria beber aquele leite todo... Eles tb me deixaram exausta, deitada no chão, e foram se sentar com o primeiro homem que olhava tudo, esfregando o pau na mão. Então mais dois homens entraram na cabana, eram mais velhos, deviam ter uns 45 anos e vinham tb de pau duro, na minha direção. Novamente fui pêga e dessa vez me colocaram de pé e um deles enfiou pela frente, me fazendo ficar na ponta dos pés e o outro começou a procurar o buraquinho da minha bundinha, me dando um arrepio incontrolável... O da frente socava devagar enquanto o de trás ia engatando seu pau. Ele conseguiu encaixar a ponta, então segurei nos ombros do homem da frente e o de trás foi forçando a entrada me fazendo gemer e gritar de dor e prazer. O da frente alisava meus peitos e meus cabelos e o de trás cada vez mais dentro de mim, eu sentia dor e percebendo que por um momento eu quis escapar, eles numa estocada vigorosa, entraram com tudo e eu senti os dois paus dentro de mim. Gritamos os três eles de prazer, eu de prazer e dor, mas depois a dor passou e eu estava delirando de prazer, sentindo os dois cacetes bombando forte em mim. Eu estava na ponta dos pés e mal conseguia me movimentar, o de trás me segurava pelos seios e encaixava seu pau todo num vai e vem forte e o da frente bombava minha xaninha me segurando pelos ombros..

Eu sentia dois paus me devorando, eu via o rosto do homem da frente, com cara de babão, olhando meu corpo, me comendo com vontade e o de trás, ofegava em meu ouvido, gemendo e falando coisas no dialeto deles que eu não entendia. O contraste da minha pele clarinha com a pele negra deles, da minha juventude e da maturidade deles era demais excitante. Logo os dois gozaram e me encheram de porra e eu tb gozei como louca. Ficamos assim a noite toda, fui comida várias vezes e de várias formas por aqueles cinco homens. No outro dia, eu ainda meio adormecida, toda dolorida, não encontrei nenhum deles na cabana. Vieram as mulheres, me lavaram, minha cabeça doía, como se eu estivesse numa ressaca, elas me deram de comer e beber e fui levada novamente para a mesma cachoeira onde fui pêga e logo fui encontrada por todos que estavam aflitos a minha procura. Jamais tive coragem de contar essa estória para alguém, mas percebi que o comandante adivinhou o que aconteceu.... passou a me olhar diferente, com cara de cobiça e malícia e para guardar meu segredo tive que fazer algumas coisinhas pra ele, mesmo ele tendo o dobro da minha idade... mas isso eu conto outro dia...

F I M !



Ψ Magrelinha Ψ


Com a licença do mestre Luiz Melodia, "... o beijo meu/ vem com melado, decorado, cor de rosa... o sonho seu vem dos lugares mais distantes, terra de gigantes...".


Deu-se há muito tempo... época de faculdade... jovens de todos os lados... eu já careca, horrível... ela; um encanto de mestiça... pense: européia e oriental:Chino-Alourada de boca vermelha... castanhos olhos grandes e puxados...


Encantou-me já nas preliminares da 1ª aula, nas apresentações... carinha de menina-de-familia-quase-boa... e era! Ainda deve ser...


Eu é que nunca prestei!
Prá o amigo que entrara comigo;
- Cara, que delícia de magrelinha....
E o Japa:
-Sossega... Cê tá chegando agora...
- Ela também....
Ela, sentava-se bem na frente, era daquelas que gostava de estudar.
Eu, do meio para o fundo... tava mais é querendo comer alguém...
Todo mundo falava das fodas maravilhosas com "Ax Gatax da Facú"... acho que era só papo... Mas... eu nunca prestei mesmo, então fui conferir...
Nem sei como começou... nem lembro mais... lembro apenas que quando me dei conta, já estávamos "ficando".
Já falei, era feio demais careca... mas... um pouco sortudo...
Tinha uma outra da sala, que dava um molezinho... Eu não prestava muito não, mas nunca gostei de "galhas"... nem prá mim nem pros outros...
A moleza aumentava... era difícil... com a Magrelinha (que ela nunca saiba que pensava assim dela...) saia da faculdade, íamos para o metrô e ficávamos por umas duas horas quase só nos amassos. Às vezes dentro da estação, num cantinho bem "sussa" os beijos e amassos eram tão calientes que eu tinha de voltar prá casa daquele jeito... era metrô e õnibus num estado bravo... testosterona explodindo por todos os lados... até a velhinha de pernas cruzadas passava a ser uma delícia...

Acho que ela também ficava assim... afinal, lembro-me que ela esfregava as coxas uma à outra, contorcia-se, mordia os lábios, mordia-me o pescoço e abraçava-me forte... muito forte como se querendo grudar-se em mim... colando-se...

Tinha a boca mais gostosa, bem-feita, carnuda, vermelha..

- Que puta boca você tem! - nunca cansei de elogiar...

- Então beija!

E eu beijava muito... mordia-lhe o pescoço... quando muito, dependo de onde estivéssemos, eram mãos que corriam pelos corpos, juntas, desordenadas, curiosas... mas nunca passava disso...

Uma vez... e foi uma só vez; fomos juntos para minha casa... tinha ninguém lá... Todo mundo tinha viajado e o bonitão aqui (feioso p/ kct!) tinha que ficar por causa da faculdade... bem feito... quem mandou querer estudar... inda bem...

Entramos, ela muito envergonhada, preparei o almoço (descongelei).
Almoçamos, fizemos o trabalho que deveria ser feito e ficamos namorando na sala, sei que rolava alguma coisa no rádio, mas não consigo lembrar o quê.

Estávamos nos amassos mais quentes que até então pudemos chegar perto, consegui que ela tirasse botas (não as meias), era inverno ou outono, sei lá... lembro-me que estava um pouco frio o dia.

Tirei-lhe as botas, no que tentei tirar as meias;

-Não!

- Por quê?

- Não! Minha mãe disse... - e não disse mais coisa alguma.

- Sua mãe disse o quê?

- Que não pode mostrar o pé... sei lá... coisas de mãe... não força, tá...

- Tá, né... - Que coisa, ter uma namorada, trocar uns beijos e amassos muito quentes e não poder ver o pesinho... sacanagem... e diga-se de passagem que nunca os ví... (frustrante...)

Abri sua calça, escorreguei-a até o meio de suas coxas, toquei-lhe o sexo virginal com a ponta do dedo... Tremeu-se toda... beijava-lhe a boca sedento e faminto dela!

Ela... rebolava, gemia, segurava minha boca no seu pescoço, pedia que mordesse e eu mordia... Excitava-a com a boca, com o dedo, com o peso do meu corpo...

Ela... lânguida... entregue até certo ponto!

Levantei sua blusa, beijava sua barriga lisinha (era magrelinha!), mantinha o dedo em movimento... ela gemia, sussurrava coisas que eu não entendia (talvez fosse no dialeto nativo do pai...) e rebolava, entregando-se às sensações e às vibrações que subiam-lhe pela espinha. Alcancei-lhe os pequenos seios, sustentados por um pequeno soutien branco - lembro-me bem de que era branco - toquei-os por sobre a peça íntima... tremeu-se... puxei a alça pelo ombro, correu fácil... livrei um deles da prisão... tinha mamilos rosados, lindos, eriçados, toquei de leve com um dedo... tremeu-se... meus beijos começaram a subir pela barriga até alcançarem seu seio livre... uma lambida e novo tremor... erupcionava... toquei novamente... outra lambida mais um tremor... não aguentava mais, coloquei-o todo na boca, mordiscava-lhe o mamilo, ela tremia, parecia que ia explodir...

Segurava-me a mão que tocava seu sexo e segurava-me a cabeça, guiando minha boca para o seu mamilo, livre...

- ai... .aaiiiiiii..... que delíciiiiaaaa... acho que eu tô gozando... puta que pariu! que gostoso... (em minúsculas porque ela falava baixinho, estava um tanto envergonhada).

Pensei que seria tudo por aquele dia... ledo engano... havia mais por vir.

Não deixou que eu tirasse o dedo que movimentava seu sexo, nem que eu tirasse a boca de seu mamilo... puxava meus cabelos e dizia:

- Chupa... lambe... morde meu peitinho... cachorro!

Fazer o quê?! Fazia...

Desci a boca pela sua barriga e alcancei seu sexo... deu um pulo... envergonhou-se... acalmei-a... fui delicado... beijava um pouco abaixo do umbigo... foi relaxando... quando toquei seu clitóris... deu um grito sufocado... começou a rebolar descompassada e freneticamente... aproveitava cada segundo dos novos prazeres que sentia...

Alcançou-me o sexo com as mãos... tentava abrir minhas calças... impossível para ela naquele instante... estava trêmula... ajudei-a desafivelando o cinto, abringo o botão e o zíper. Eu já não me continha, tamanha a vontade de tê-la...

Segurou-me com as duas mãos... não sei se o movimento que ela fazia era voluntário ou decorrente de seus tremores e espasmos... estava gostoso sentir suas mãos...
De repente ficou quente! E úmido...

Percebi, senti, gostei, tremi com sua boca em mim... Estávamos os dois tremendo, arrepiando, em espasmos, em ondas alternadas de calor e frio... éramos duas bocas! Ávidas e sedentas e famintas e desejosas um do outro.

Se me perguntarem quanto tempo durou, direi que durou o tempo que deveria durar o tempo de um tempo que era muito bom!

Foi mágico! Explodimos quase que no mesmo instante... ela na minha boca, eu inundando sua boca...

Tudo foi surpresa prá nós naquele dia...

As sensações... o trocar os carinhos... o gozar da forma pela qual gozamos...

Ela sentou-se, tentou entender o que estava acontecendo... estávamos só nós dois... não havia sol nem lua por testemunha...

Conversamos muito, depois de nos recompormos... Foi então que ela disse ser virgem e que o máximo que teríamos era daquela forma e que se eu quisesse, poderia buscar outra forma de "descarregar" o tesão que ela me dava...

Pensei e respondi que não era necessário, que estava bem como estava. Estava, acho, percebendo que gostava dela!

Se me perguntarem quanto tempo durou, não saberia dizer... nunca fui bom nessas coisas de tempos e datas... Sei apenas que acabou no dia seguinte ao qual eu saí com a colega de sala que dava mole... prá "descarregar"...

Essa, porém... é uma outra estória!
Fim

O Massagista.
Meu nome é Cristina, tenho 35 anos e sou casada há dez anos. Sabe aquilo que dizem sobre a rotina e o casamento... É a mais pura verdade. Nem me lembro mais quando foi que eu e meu marido tivemos uma transa descente. Foi por esse motivo, por essa necessidade que contratei esse massagista. Ele foi muito bem recomendado por uma amiga, que jura de pés juntos que seus serviços são de primeira.
Dispensei os empregados, não queria que nada me atrapalhasse hoje. Acordei pelas 1O:OO hr. tomei um banho, escovei os dentes, caprichei no hidratante. Desci, tomei um café da manha bem reforçado, imaginei que eu fosse precisar de energia. Ouvi a campainha tocar, fui atender apenas de roupão.
Pedro: Você deve ser a Cristina? - ele sorria.
Cristina: Sim. - fiz sinal para que ele entrasse, observei cuidadosamente sua aparencia. Moreno, alto, corpo definido, olhos negros e cabelo cuidadosamente cortado. Barba por fazer. Senti um arrepio ao imaginar ele beijando meu pescoço.
Entramos num quarto pequeno, com uma cama de massagem. Tirei o roupão e me deitei de costas, não vestia mais nada, e podia sentir seus olhos grudados em mim. Não podia negar que já estava exitada, quando suas mãos tocaram minhas costas me arrepiei toda. O óleo massageador tinha cheiro de lavanda, eu amava aquele cheiro.
Pedro: Quer leve ou forte? - senti um duplo sentido naquela pergunta.
Cristina: Forte! - respondi sem pensar.
Senti suas mãos me agarrando pela cintura, e me virando de frente para ele, vi ele morder os lábios enquanto observava meus seios. Eles os agarrou com toda força, suas mãos grandes os seguragam inteiros, me deixando muito exitada.
Cristina: Mais forte! - gritei, implorando por mais.
Pedro: Vadia! - sussurou em meu ouvido, depois deceu e abocanhou um de meus seios, chupando como se fosse um bebe.
Desci minha mão pelo meu corpo, tocando minha buceta já molhada de tesão.
Cristina: Aqui.
Senti na mesma hora seus beijos, sua barba que me arrepiava descendo pela minha barriga, tocando minhas partes mais intimas. Lentamente abriu minhas pernas, enquanto eu sentia sua lingua quente passeando por cada cantinho da minha buceta.
Cristina: MAIS! - eu pedia, implorava. Queria que aquilo tudo fosse ainda mais intenso. E ele me obedeceu, enfiou o máximo que pode sua língua em mim, e eu gemia alto. Com seus movimentos não demorou muito para eu gozar, mas eu ainda queria mais. E ele sabia disso. Me pegou pela cintura, me pos em pé à sua frente, me virou de costas, e me empurrou sobre a mesa, fazendo eu impinar a bunda toda pra ele. Senti primeiro um dedo me penetrando por trás, gemi, e logo depois algo maior. Bem maior, duro e grosso. Entrando em mim bem lentamente, e eu delirava, rebolava. Tentava empurrar mais pra dentro, eu precisava de mais. Então senti me rasgando. Aquele caralho enorme me fodendo.

Gritei de tesão. Há muito tempo eu não sentia tanto prazer assim.
Cristina: Mais! Me fode!
Pedro: Vadia, puta! Vo te rasga inteira! - ouvir ele dizendo isso me dava mais prazer ainda, ele fazia eu me sentir uma mulher como nunca antes. Cada estocada me fazia gemer mais alto. Depois de um certo tempo, senti um arrepio, um calor que subia pelas minhas costas, até a nuca, e senti o gozo escorrendo pelas minhas pernas.
Senti as pernas ficando fracas, e desabei. Só não cai porque Pedro me segurou e me sentou na cama. Observei seu rosto suado, e seu membro surrado, cansado. Dei um tempo para retomarmos o ar.
Pedro: Quer água? - ele quebrou o silencio, onde ouvíamos apenas dois corações acelerados tentando se acalmar.
Balançei a cabeça positivamente, a boca ainda estava muito seca para eu poder dizer alguma palavra. Vesti meu roupão e ele me acompanhou até a cozinha. Bebi um copo de água.
Cristina: Quanto é? - perguntei.
Pedro: Pra você... Nada. - ele sorriu.
Cristina: Como assim?
Pedro: Apesar de eu trabalhar nisso, essa foi uma das melhores transas da minha vida, nunca senti tanto prazer assim.
Cristina: Mas e se eu quizer que você volte? Quanto vai ser?
Pedro: Pra você será sempre de graça. - ele sorriu, juntou suas coisas e saiu.
Depois daquele dia, tive inumeras sessões de massagem, claro, com o meu querido Pedrinho.

F I M

O jardineiro.
Olá gnt... Meu nome é Bruna (fictício), faço enfermagem, sou monera, olhos e cabelos castanhos, 1,64cm, 63 kg, seios durinhos e bumbum empinadinho. Vou relatar o que aconteceu comigo e o jardineiro daqui de casa.

O seu nome é Reginaldo (ficticio)... Moreno, alto e atraente...

Meus pais despediram o antigo jardineiro porque ele não estava cuidando das plantas como eles queriam. Daí contrataram o Reginaldo. Ele vem aqui tres vezes por semana. Nunca tinha reparado para ele até um certo dia. Percebi o quanto era forte, atraente, gostoso, uma cara de safado...

Um dia estava no meu quarto quendo o vi pela janela sentado mexendo no seu celular. Desci e fui tomar um banho de piscina. Quando tirei minha saida de banho que olei pra frente la estava ele me olhando. Fingi nao ver. Meu pai foi la onde eu estava e me disse que tinha que ir na cidade vizinha com a minha mãe e so voltaria a noite, por volta das 7.

Pulei na piscina, água morninha, e começei a nadar e percebi ele me olhando. Sai da piscina com medo de ser atacada por ele. Vesti minha saida na maior velocidade e corri para dentro de casa. Subi pro meu quarto, tomei um banho, deitei na cama e agarrei no sono...

Senti algo em mim, acordei...

REGINALDO??? - Gritei. Calma gata... tem ninguem em casa não... Só nos dois... - Falou.

E CADE A MARIA??? (a empregada) - gritei de novo.

Foi na casa dela. Ligaram e ela disse que iria no hospital e que viria a tardinha, se desse, e o almoço "ta" feito. Veio te avisar mas estava dormindo e não quis te acordar. E pediu pra te avisar - Falou.

E O QUE FAZ NO MEU QUARTO??? QUE INTIMIDADE É ESSA??? - Continuei gritando. Bom... Vi voce na piscina... Gostosa pra caralho... Voce me deixou de pau duro... Olha... Quase cai pra tras... Que pau grande... Deveria ter uns 20 x 6 cm... Grande e grosso...

SAI DAQUI... NAO TE DEI LIBERDADE PRA VOCE ENTRAR AQUI... NEM COM VOCE EU FALO... SAIIIIIIIIII... - Gritei. Ele me agarrou, tapou minha boca com as mãos e falou: Desde o dia que cheguei aqui que desejo voce... Hoje eu mato esse desejo... Me deu um beijo. Correspondi. FIQUEI LOUCA DE TESÃO TAMBEM... (3 MESES SEM TRANSAR, TINHA QUE APROVEITAR). Quando ele passou a mão na minha bocetinha viu o quanto tava molhadinha. Arrancou minha calcinha e começou a chupar, passar a lingua, sugar e eu nas alturas, gemia feito uma louca. GOZEI... Um gozo infinito e ele continuou chupando e... GOZEI DE NOVO... Sem forças pedi para ele parar. Pois xupa o caralho aqui cachorra. - Falou. Cai de boca, pois adoro chupar um pau. Ele gozou. Me puxou pelos cabelos (adoro isso) me colocou de 4 e começou a colocar e a tirar bem devagarzinho a cabeça do pau dele. Não augentei e pedi para ele enfiar com tudo e meu pedido foi atendido... Como era gostoso... Um vai-e-vem sem explicação... Muito bom ter aquele pauzão dentro de mim. Gozou. Me jogou na cama e começou a sugar meus peitinhos duros de tesão enquanto enfiava gostoso em mim. Quando enfiou olhou nos meus lhos e falou: Que buceta apertadinha... Quero ela todos os dias que eu vier pra sua casa siua vagabunda... ADOREI A IDEIA - pensei. Iniciou um vai-e-vem e eu no alto na loucura gozei e ele logo em seguida... A Maria chegou e foi no meu quarto e nos flagrou. Rsrs... Coitada... Ficou parada olhando pra nos dois. Quando a vi fiquei sem ação e o Reginaldo por cima de mim me penetrando outra vez quando o chamei a atenção dele dizendo que a Maria estava nos olhando...
Fim

Filme Hot [Lésbico]
Meu nome é Fernanda e eu tenho 16 anos. Tenho um cabelo preto, sou de estatura média, mas tenho uma bundinha de dar inveja.
Em um sábado, convidamos a galera para assistir um filme na minha casa. Como isso foi depois da escola, quando acabou a aula todos foram pra minha casa. estava suada, pois a ultima aula tinha sido de Ed. Física. Fui tomar banho e deixei meu amigos conversando na sala.
Quando já estava sem roupa e preparada pra entrar no banho, alguém abre a porta com muita força. eu, como estava pelada, peguei a primeira toalha que achei e coloquei sobre meus seios. Era a Clara, minha amiga, que tinha entrado. Ela ficou me olhando por vários segundos, sem dizer nenhuma palavra, olhando diretamente pra minha bct recém-depilada. Eu dei meu sorrisinho de lado e ela saiu do banheiro.
tomei meu banho normalmente, mas fiquei pensando naquela cena, troquei de roupa, e fui me juntar aos meus amigos na sala. Eles que escolheram o filme. Era um filme meio HOT, se é que me entendem. Tinha colocado somente uma blusa soltinha , sem sutiã, e um short curto. Pois naquele dia estava muito calor.

A minha amiga, Clara, não tirava os olhos de mim, confesso que fiquei um pouco constrangida, pois sempre gostei de meninos.
Vimos o filme normalmente, e , em uma cena em que duas amigas se pegavam, notei que o biquinho do meu peito estava duro, e o da minha amiga também. Sorri pra ela e disse que ia na cozinha fazer mais pipoca.
A Clara levantou e disse que ia me ajudar. Aceitei , claro. Mas não estava com segundas intenções.
Chegando na cozinha, a Clara ficava me olhando dos pés a cabeça, e eu sem reação, fiquei olhando pra ela. Em menos de um minuto, como todos estavam entretidos com o filme, Clara me empurrou na parede , deu um sorrisinho maroto, e me beijou o pescoço. Tentei me livrar, pois como já disse, sempre gostei de homens. Mas me deixei levar por aquele momento. Segurei o cabelo dela, dava vários puxõezinhos e chamava ela de safada. Ela me pressionou mais contra a parede e começou a me beijar, e que beijo bom. Aquela língua, :9
Comecei a passar a mão por todo o corpo dela, apertando a bunda, passando a mão pelos seus seios. Ela tirou minha camisa e começou a mamar meus peitos. mordi meus lábios, soltei uns gemidos baixos e continuei apertando a bunda daquela vadia. Pedi pra ela parar, fui fazer a pipoca.

Lembrei que tinha esquecido a vasilha de pipoca no meu quarto. Fui até lá pra pegar, e Clara estava me esperando , deitada na cama, somente com a vasilha tampando sua bct.
Dei um sorrisinho, deitei na cama ao lado dela, confesso que já estava gostando daquela situação. Ela rebolava e esfregava aquela bunda na minha barriga. Tranquei a porta do quarto , joguei aquela vasilha no chão, deitei por cima da Clara, sorri, comecei a beijar o pescoço e o peito dela.
Clara: - Me lambe amiga safada, sabia que isso ia acontecer um dia, disse ela, com a maior cara de safada do mundo.
Levantei minha blusa devagar, e coloquei meus peitos bem na cara dela, e mandei-a chupar. Ela se virou rapidamente, me colocando debaixo dela. Começou a me lamber com vontade e eu gemia. Ela foi descendo com aquela boca quente até minha barriga, dando mordidinhas de leve, o que me fez ficar molhadinha. Ela abaixou meu short e calcinha com o dente, sorriu e começou a passar a língua na minha bct deliciosa. Eu gemia, abri a minha gaveta de cabeceira e peguei um consolo, grande até, e entreguei pra ela. Ela começou colocando um dedo na minha bct, depois 2,3.. Eu gozei na boca daquela vadia e ela bebeu todo o meu leite. Fizemos um 69 e nós gozamos juntas. E que gosto bom viu.. Ela me deu tapas na bunda e disse que aquela bunda também ia ser dela. Mas isso eu conto no prox. Voltamos pra sala como se nada tivesse acontecido , sentamos uma do lado da outra, e ficamos ali, passando a mão na coxa e na bct uma da outra.

estrupada no banheiro do club
fui ver um show com uns amigos ,bebi alem da conta, estava super tonta, e qd vi que estava precisando lavar meu rosto,fui ao banheiro e no caminho um segurança me perguntou se eu não queria ir em um banheiro mais vazio, e eu disse que sim, e o segui, ele me apoiando pq eu estava mt tonta. ele me levou para parte dos fds do clube, para um lugar mt escuro, tentei recuar , mas ele me convenceu que ali era melhor, e o efeito da bebida, que me segir em frente, e ao chegar no tal lugar que parecia um vestiario ,entrei e sem pensar em mais nada. levantei meu vestido,arrieie a calcinha e mijei ali msm, com ele me olhando, e ao me secar ,levantando a calcinha percebi que ele havia trancado a porta e pergunatva:- esta melhor? eu: - acho que sim!. então vi um brilho estranho em seu olhar e qd me sentei para colocae a calcinha direitoi, ele veio e a tirou dizendo: vc não vai precisar dela agora, e vc vai se sentir bem melhor. me desesperei e tentei gritar,mas ele rindo alto, dizia que nada adiantaria , epuxando meu cabelo lambia minha orelha, me bj, sempre falando: vc é gostosinha apesar de fofinha , e meu coração acelerava. me encostou na parede ,levantando meu vestido e com sua mão enorme, me acariaciava e por mais medo que eu sentisse estava hiper molhada, ele puxou 1 cadeira, me colocandos entada e sempre puxando meu cabelo,gritava: vou colocar meu pau na sua boca, e vc vai chupa-lo ,engolir ele todo, ouviu sua puta? e eu: ta bom vou fazer... enquanto eu chupava,ele me masturbava com seus dedos, ele puxava minha pernas colocando encima da cadeira e assim ele enfiava dedos na minha xota,molhada não nego.
repetia: que delicia vadia, e daqui a pouco vou saborear sua buceta lambuzada e gostosa. me levantou com violencia, me levou ate o vaso sanitario, tirou meu vestido, me fez ficar de 4 e com seus dedos e sua boca,me engolia ate me machucava,mas tapava minha boca qd eu tentava gritar. me ameaçava ,apertava meu pescoço, chupava minha xota e meu rabinho, como um louco,e aquilo me apavorava,mas ao mesmo tempo me enlouquecia, me abriu as pernas,e enfiou td na xota, e eu chorava, e el puxava meu cabelo dizendo: aguenta firme sua puta , e se contar para alguem vc vai ver o que te aocntece. derrepente ele acariaciando meu rabo, enfiou td nele, e alternava na penetração entre xota e cú, enquanto estocava nos buracos,ele lambia minha orelha, apertva meu grelo e seio, td mt rapido. ai ele gozou, mt igual a uma cavalo lá no meu cuzinho, que estava arreganhado, e eu toda mole,com meu corpo dolorido, tentei colocar para fora todo aquele gozo do meu cú. ele pegou então a duchinha, me lavou, me secou com sua toalha, me colocou a calcinha, ajeitou meu cabelo, me bj na boca. falando: gata, sua buceta e seu cú, são tão quentes que me deixou louco, desculpe tá! acho que ate te machuquei. e me levou de volta ai salão como se nada tivesse acontecido.
rapaz, vestido com um terno elegante, começou a dar beijinhos no seu pescoço. Passou o braço pela cintura dela como se fosse seu namorado. Ela sentiu que ele estava duro e fez um movimento para excitá-lo mais. No ônibus o calor estava insuportável. Ela tentou abrir a janela do coletivo. No momento que se curvou para isso ele aproveitou para encostar o pênis no seu traseiro. Ana Lúcia estremeceu. O rapaz apertou o abraço na cintura e com a outra mão abriu o zíper da saia. Ela segurou a saia na frente para que não caísse.
Ele se ajeitou, tirou o pênis para fora e o meteu na abertura da saia direto entre as nádegas de Ana Lúcia. Disfarçadamente, ela fazia leves movimentos já que ele não podia fazer sem chamar a atenção de quem estava ao seu lado. Ficaram vários minutos nessa sacanagem disfarçada. Então ele gozou. O esperma escorreu direto para sua calçinha.
Ela olhou para o teto do ônibus e revirou os olhos de prazer. Naquele instante desejou aquele membro grande, grosso e duro dentro dela. Queria ele por cima por baixo, prendê-lo entre os seios, senti-lo no rosto, na boca, percorrendo a sua coluna até chegar entre as nádegas.
Ele fechou o zíper da saia. Ficou um tempo abraçado a ela lambendo a sua nuca, dizendo coisas como: - você é gostosa demais. – nunca comi uma mulher num ônibus. Depois retirou o braço da cintura de Ana Lúcia. Ela se virou e sorriu para ele. Quando se virou novamente, o homem já havia ido embora. Puxa – pensou ela – não deu nem para perguntar o nome dele.
Finalmente chegou ao seu destino, a casa da irmã. Estava suada, com a calçinha molhada de esperma. Queria um banho. Foi o que fez. No banheiro, nua embaixo do chuveiro, pensou naquela viagem. Sua mão começou a acariciar o seio, descendo pela barriga até chegar à vagina e imaginou aquele membro entre os pêlos e abrindo espaço para penetrar na sua gruta. Gozou demoradamente com a água morna escorrendo pelo corpo. Arrumou-se e desceu para almoçar. A irmã a esperava ansiosa, já estavam atrasadas para as compras na 25 de Março. A irmã perguntou:
- Quanto você pretender gastar?
- Bem, eu tenho 10 mil, acho que gastarei uns dois mil. O resto eu pretendo guardar.
- Então, Ana, você poderia me emprestar 500 para eu completar o meu dinheiro e comprar o brinquedo do Carlinhos?
Ana Lúcia pegou a bolsa, que estava no sofá, e abriu para pegar a carteira. Arregalou os olhos e gritou:
- Meu Deus, eu fui roubada! Filho da p*ta...
F I M !

Meu pai meteu em mim[b/]
Na época eu tinha 16 anos. naquele dia minha mãe tinha viajado e meu irmão ia dormir na casa da namorada (ele tinha 22 anos). eu estava sozinha com meu pai em casa (ele era e é bonitão: 1,85m, cabelos um pouco grisalhos e nada barrigudo. um tesão)
eu estava em meu quarto me masturbando com um vibrador do meu irmão (eu ja ouvi ele dizendo que adora meter por tras o vibrador enquanto mete na buceta das mulheres). eu gemia, e já estava toda molhadinha. eu passava a cabeçinha do vibrador pelo meu grelinho, que já estava bem vermelhinho.
já era 1 da manhã, e eu pensava que meu pai estava dormindo.
mas não estava. ele entrou no quarto, me pegando no flagra. ele olhou surpreso para minha buceta, e mesmo antes de dizer qualquer coisa, ele continuou olhando meu corpinho nu (eu sou loira, olhos castanho-claros, peitos grandes e bunda média) e seu pau estava ficando duro.
-minha filha, voce.. você...
-ah, pai, masturbação e sexo são coisas normais! - eu falei, afinal não tinha nada a perder e estava louca por sexo. jah podia imaginar meu pai me bombeando.
-então você também não é virgem? - ele falou, enquanto seu pau já estava duro que nem uma pedra. eu fiz que sim com a cabeça.
- já que você já deu, sua vagabunda, vai dar pra mim também! - ele falou e começou a tirar a roupa dele. 
- com todo o prazer! eu disse, largando o consolo no chão.
ele se deitou por cima de mim e me deu um longo beijo na boca, enquanto apertava meus seios. eu, é claro, já começava a gemer.
- você tá gostando, sua cadela? pois ainda tem mais! - ele disse, caindo de boca nos meus peitos. ele chupava, mordia, lambia.. eu já estava ficando super excitada. foi quando ele desceu e começou a me chupar. eu gemia:

- ahhhhhhhh.... hmmmmmm.... assim, paizinho.... hmmmmmm... chupa sua filhinha todinha, vai.....ahhhh... - ele me chupou até eu gozar
- hmmmm.... que buceta gostosa...- ele me beijou e eu senti meu gosto... tão bom...
de repente ele parou de me beijar e me invadiu com aquele pau de 24x6. nunca tinha sequer visto um pau tão grande... 
nunca tinha sequer visto um pau tão grande... ele começou a me bombear fortemente.
- é assim que eu gosto, sua puta: bem apertadinha.... que bucetinha apertada...- ele falou, antes de me beijar de novo e voltar a chupar meus peitos.ele me bombeava, me rasgava, aquele pauzão doía, mas eu gostava e gemia:
- aaahhhhhh.... mete tudo paizinho, come a sua filhinha todinha... me arrebenta, seu puto.... hmmmmmm....
- tá gostando sua putinha? você deve dar pra todos... mas eu vou arrombar essa xoxota todinha... ahhhhhhhh...
ele continuou naquele vai-e-vem frenetico até gozar dentro de mim e me fazer gozar de novo.
ao contrário do que eu esperava, ele continuou com o pau dentro de mim, me deixando cheia de sua porra maravilhosa, e disse:
- que putinha gostosa você é... e agora vou dormir assim, com o pau na tua buceta... depois eu te como de novo..
me senti excitadíssima com a idéia, e aceitei na hora, enquanto o cacete dele ia amolecendo dentro de mim. antes de dormir ele ainda me disse: sua gostosa, agora que te comi uma vez vou te comer sempre sua putinha.. e eu, é claro adorei a idéia..
esse foi o começo das fodas com meu pai, depois eu conto mais...

Fim

Meu irmãozinho querido (6)

Meu nome é Nani e sem falsa modéstia sou linda e gostosa, cabelos pretos longos, pele branca, olhos azuis, corpo bem torneado, com seios que fazem inveja em todas as mulheres que conheço. Eu tenho 20 anos e um irmão de 23, Pablo, desde criança tivemos uma educação muito moderna, principalmente com relação a sexo ou pudores. Moro na Itália desde os 18 anos e está é a primeira vez que estou de volta para passar alguns dias. Neste tempo fiquei sem ver o meu irmão com quem sempre tive um relacionamento conturbado. Estava sozinha em casa só de camisola havia acabado de tomar banho após me masturbar com um brinquedinho, quando ouvi a porta da sala abrindo achei que eram os meus pais e fui até lá saltitante para abraçá-los, porém levei um grande susto quem entrou foi homem lindo sarado, 1:90 cm de altura, olhos penetrantes e uma boca incrível, meu irmão Pablo, que eu juro não lembrava que era tão lindo. Pablo, para não perder o hábito soltou uma das suas -“eu sabia que você estava com saudades, mas não pulando de felicidade por me ver” – eu até teria pulado se soubesse que ele estava tão lindo, mas não era o caso. O abracei, sentamos começamos a conversar e percebi que ele me devorava com os olhos e isso estava me excitando demais, foi então que sugeri que ele fosse tomar um banho para se livrar do cansaço da viagem - ele mora em São Paulo. Ele foi e como de hábito na minha casa deixou a porta aberta, quando passei não pude deixar de parar e analisar cada centímetro daquele monumento de homem. Fui para o quarto correndo e masturbei-me novamente, desta vez pensando no Pablo.

Naquela mesma noite após jantarmos meus pais se recolheram para o quarto e eu e Pablo ficamos na sala conversando foi então que ele sugeriu que abríssemos uma garrafa de vinho que eu havia trazido da Itália aceitei e pedi licença para ir trocar-me, pois estava com calor. Não resisti fui até o quarto e coloquei uma camisola mais provocante do que aquela que eu estava antes. Branca de seda bem curta, pensei em não colocar calcinha, mas pensei duas vezes e coloquei uma bem pequena e transparente, para não dar muito na cara minha intenção. Quando voltei Pablo havia tirado a camisa e estava só de short sentado no sofá, havia colocado uma música e estava bebendo uma taça de vinho, a qual entregou-me. Sentei-me a sua frente, ele sorriu e perguntou se eu tinha visto nossos pais, respondi que não então virou a minha cabeça em direção ao fim do corredor e eu pude ver a sombra dos dois transando, minha mãe aparentemente de quatro e meu pai mandando ver. Pablo riu e disse que eles não haviam mudado nada e disse que tinha uma confissão a fazer, mas que eu não devia ficar assustada, respondi que tudo bem, e ele mandou: - Maninha você não imagina quantas vezes me masturbei vendo os dois, - pensei comigo que bobinho, mal sabia ele que eu o fazia desde que me entendia por gente – e pensando em você. Ouvindo isso apenas sorri com os olhos e perguntei o que ele fantasiava. O pobrezinho ficou vermelho e me respondeu que muita coisa. Então abaixei a alça da camisola e perguntei se ele já havia se imaginado beijando os meus seios. Abri as pernas apertei ligeiramente minha boceta e mandei: ou me chupando. Tomei mais um gole de vinho.

Deixei as alças, da camisola, cairem de vez, inclinei-me para frente de forma que fiquei com a boca do pau dele que estava visivelmente duro, mordi por cima da bermuda e indaguei: ou quem sabe eu te chupando. Ele puxou meu corpo de uma vez para cima, agarrando-me pela cintura com uma mão e com a outra em meu pescoço e exclamou, com aquela voz profunda: - Louca! Feito isso começou a me beijar ora com carinho ora com voracidade. Desceu pelo meu pescoço até encontrar os meus seios, e começou a sugá-los mordiscar seus biquinhos, intumescidos, com grande habilidade ele desceu a mão por trás do meu bumbum e começou a tocar a minha vagina, que estava enxarcada. Sentei-me em sua pica ainda dentro da bermuda e comecei a rebolar fui descendo com o corpo para traz enquanto ele beijava o meu corpo. Ele retirou a minha camisola, ergueu-me pelo bumbum, até que minha boceta ficou de frente para a sua boca e arrancou minha calcinha com um puxão que quase me machucou e começou a me chupar. Pablo enfiava a língua, úmida, dura, quente em meu orifício, às vezes mordia meu clitóris. Forcei para baixo para ele me soltar e pedi para que ele deitasse finalmente me livrei da bermuda dele e pude ver de perto aquele mastro que eu já havia visto tantas vezes, mas nem tinha dado importância. E que mastro! Grosso, pulsante. A posição em que fiquei era perfeita para um 69, ele começou a me chupar enquanto eu ainda estava admirando sua pica. Depois de contemplá-la, lambi sua cabecinha, passei a língua em toda a sua extensão e comecei a colocá-la na boca, colocava um pouco tirava, colocava até o fundo da garganta e voltava, bombeava, descia a língua e voltava.

Enquanto isso, meu irmão gemia, me chupava, enfiava um dedo dentro da minha vagina, lambia o meu cuzinho e me chamava de louca devassa. Ele me chupava com tanta maestria e sua pica era tão gostosa que acabei gozando, ele tomou todo o meu líquido. Falei para ele sentar, fiquei de frente para ele e continuei o meu boquete, só que dessa vez chupava também suas bolas, e olhava em seus olhos fazendo cara de safada, perguntava se ele queria ser meu dono, se queria me foder, enfiar tudo aquilo dentro de mim, ele gemia se contorcia, fazia movimentos de vai e vem. Neste momento ele me puxou de uma vez para cima, beijou minha boca enquanto me erguia pelos cotovelos e me posicionou de forma que quando desci senti seu membro tocar minha vagina, apoiei-me com uma das mãos em seus ombros e com a outra ajeitei se pau que desceu vagarosamente para dentro de mim, senti como se ele me preenche-se por completo, quase tocando o meu estômago, e comecei a cavalgar lentamente, depois mais rápido, ele me segurou pelo bumbum, de forma que meus seios ficaram posicionados a altura de sua boca e seu pau não saiu de dentro de mim, começou a mordê-los, sugá-los e a meter o seu pau fortemente dentro de mim e cada vez mais rápido. Ele estava quase urrando de prazer e eu também, mas não podíamos, pois nossos pais estavam no fim do corredor, saí do colo dele apoiei-me no encosto do sofá, empinei bem a bunda ele ficou de pé e enfiou aquele pau maravilhoso de uma só vez na minha boceta e continuou a bombear forte e com o seu polegar começou a massagear meu cú, eu rebolava frenética, e com uma das mãos brincava com meu clitóris. Não sei como me conti e não gozei. Pablo deitou o corpo sobre mim agarrando meu pescoço me virando e beijando minha boca, foi aí que anunciou que iria gozar.

Pedi a ele que gozasse em minha boca porque queria tomar do o seu leite, ele me atendeu prontamente e eu agradecida tomei tudo - adoro gosto de porra. Eu ainda não havia gozado ele me virou e começou a chupar a minha boceta novamente enfiando o dedo de forma que tocava o meu ponto mais sensível, apertava os meus seios, e chupava, neste momento tive o meu primeiro orgasmo múltiplo (o primeiro da vida), meu corpo tremia e eu chorei de prazer. Pablo me abraçou disse que me amava e que aquele foi o melhor sexo da vida dele - pelo menos até aquele dia. Depois disso transamos todo o fim de semana.
F I M



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